Ouço fundir o ouro de teus cabelos no vento
e a voz a dilatar-se: delato toda minúcia de viver.
Sou o que tenho:
e a voz a dilatar-se: delato toda minúcia de viver.
Sou o que tenho:
estes pés que partem para um paraíso
estas mãos que manejam frases,
esta tipografia de um corpo a enlouquecer.
estas mãos que manejam frases,
esta tipografia de um corpo a enlouquecer.
9 comentários:
PS: tentando buscar minha linguagem - quase inocente, quase de menino - de uns dois anos atrás.
Quem viu o burguesia naquela época, talvez se recorde do cheiro destes versos. :)
Não conheço o burguesia de antes, mas esse seu lirismo é irremediável e eu adoro =). Abraços!
Ah, tenho sim - meu orkut tá meio 'camuflado' no meio dos outros links!
(Prefiro que as pessoas não me encontrem, eu acho...)
Eu gosto do seu blog.
Vim espiar!
Vc é aquilo q tem: uma bagagem cheia de histórias pra contar, e essa vontade de ir sempre além..
Adorei!!!
E o sobre o comentário la no Japonês em braile:
Ele ainda há de nos matar sim... Mas vamo combinar... Q lindo q é morrer de amor! rs
Beijos
Ixi, não dá pra adicionar? Essa parte, juro!, não é voluntária!
Me passa o seu orkut então, eu te adiciono!
O menino, quase incocente, ainda está aí.
E a minha dislexia também haha
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